Ao todo, foram 500 exemplares distribuídos mão-a-mão nos saraus e festivais de música.
Como toda obra independente que se preze, aqui não teve jabá. A única propaganda utilizada foi o boca-a-boca, o depoimento sincero dos amigos que leram o Tratado e foram indicando, passando a ideia adiante.
Essa caminhada foi um aprendizado muito importante pra mim; Com certeza saio mais forte e maduro dela. Meu coração está cheio de alegria e ânimo para enfrentar novos desafios; sinto que esse livro cumpriu sua parte, foi lido, criticado, elogiado e comentado por pessoas de valor.
Agradeço a todos os espaços-terreiros que abriram suas portas com tanto carinho e respeito para que eu pudesse apresentar o meu filho.
Um salve aos parceiros do sarau Suburbano Convicto, Cooperifa, Litera Rua,
Ecla Toca do Saci, Biblioteca Adelpha
Figueiredo, Encontro de Utopias, Casa Fora do Eixo e Encontro Rap.
Tenho consciência de que esse livro não pertence (acho que nunca pertenceu) só a mim. Desde o começo fiz questão de envolver pessoas, estive aberto para ver e incluir outras linguagens que pudessem dialogar e enriquecer meus textos. Acho que isso trouxe mais significado e vida à obra.
Amigos-leitores, muito obrigado, de todo coração. Espero que tenham gostado desse meu primeiro livro; Fiquem a vontade para comentar, sugerir e criticar. Afinal, só quem leu o Tratado tem moral para fazer isso.
Coragem!
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