Recentemente escrevi uma crônica sobre a impressão causada por minha primeira leitura de Clarisse Lispector. Que era uma leitura saborosa, que chegava até ser difícil terminar uma frase, pois a genialidade da autora era como um doce dos mais saborosos à desmanchar-se em minha boca.
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(Daniela Santos) |
Poeta, até mesmo mais que outros artistas tem muita dificuldade em admitir o talento de outro poeta. E as vezes, fica aquela sensação de "ninguém curtiu". Mas como guardar essa sensação deliciosa causada por "Para Brisa", só para mim?
Mais que um livro... Uma experiência prazerosa, como a declamação do primeiro poema em um palco...Como a penetração da primeira vagina.
Cometi uma gafe, ao desejar à Ni Brisant que fosse o primeiro de muitos. Depois vi que se tratava já de seu segundo livro. Mas o importante é que foi o "meu primeiro livro de Ni Brisant"..., E, sim...Que seja o primeiro de muitos. Muito obrigado, poeta.
- Texto do poeta André Diaz.
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